Após ser encontrada há dois meses, em estado de choque, com o filho de 3 anos morto entre os braços, Dalva Regina Moraes (30) foi interrogada na 1ª vara criminal de Volta Redonda e acusada de assassinato premeditado. Apurou-se que a faxineira estrangulou o próprio filho, Eduardo Moraes (3), enquanto o embalava para dormir. Ele morreu por asfixia em decorrência de estrangulamento.
Segundo o delegado Mário Frias (44), Dalva foi presa em flagrante por policiais da 4ª vara e não nega o crime. Ela diz que foi um acidente, que o filho morreu “sufocado pelo amor da mãe”.
Dias antes a polícia havia recebido uma denúncia da avó do menino, sra. Mara Sílvia Almeida (64), que lhes informou sobre o comportamento suspeito da nora. Segundo Mara, Dalva não deixava ninguém aproximar-se do filho e o mantinha isolado no quarto.
Dalva continua detida na 4a vara e ainda apresenta-se em estado de choque. Passa o tempo inteiro cantando canções de ninar, segundo conta o policial Lopez Neto. A sogra Mara Sílvia esteve presente esta tarde para visitar Dalva, mas teve que ser retirada da sala após agressões verbais e descontrole emocional. Mara repetia “Assassina!” quando foi levada à força para fora da delegacia.
Dalva está sendo interrogada por psicólogos, que tentam descobrir de qual distúrbio sofre a criminosa. Condenada a 8 anos, Dalva será detida inicialmente na prisão feminina de Volta Redonda e mais adiante transferida para o Presídio de Segurança Máxima Ivo de Kermartin, conhecido como o presídio do futuro, no Rio de Janeiro, que tem inauguração prevista para 1º de outubro.
Atenção: esse conteúdo é fictício e faz parte de um jogo do Castigo Final.
Segundo o delegado Mário Frias (44), Dalva foi presa em flagrante por policiais da 4ª vara e não nega o crime. Ela diz que foi um acidente, que o filho morreu “sufocado pelo amor da mãe”.
Dias antes a polícia havia recebido uma denúncia da avó do menino, sra. Mara Sílvia Almeida (64), que lhes informou sobre o comportamento suspeito da nora. Segundo Mara, Dalva não deixava ninguém aproximar-se do filho e o mantinha isolado no quarto.
Dalva continua detida na 4a vara e ainda apresenta-se em estado de choque. Passa o tempo inteiro cantando canções de ninar, segundo conta o policial Lopez Neto. A sogra Mara Sílvia esteve presente esta tarde para visitar Dalva, mas teve que ser retirada da sala após agressões verbais e descontrole emocional. Mara repetia “Assassina!” quando foi levada à força para fora da delegacia.
Dalva está sendo interrogada por psicólogos, que tentam descobrir de qual distúrbio sofre a criminosa. Condenada a 8 anos, Dalva será detida inicialmente na prisão feminina de Volta Redonda e mais adiante transferida para o Presídio de Segurança Máxima Ivo de Kermartin, conhecido como o presídio do futuro, no Rio de Janeiro, que tem inauguração prevista para 1º de outubro.
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